domingo, 28 de março de 2010

Janeiro em sp, na Alpha Channel


Estava planejando faz tempo meu primeiro curso de design. No caso, consegui fazer maquete eletrônica com Cinema 4D na Alpha Channel. Isso significou o fim do reinado do Blender na minha vida. O C4D é demais, considerado um dos (se não "o") mais intuitivo dos programas 3D.
Porém fiquei com água na boca ao conhecer outras várias possibilidades, RealFlow (partículas, líquidos, efeitos especiais), Z-Brush (escultura), Maya e XSI (animação), Unity (game), V-Ray (renderização), VUE (paisagens), Catia (engenharia), ô vida curta, e eu com quase a idade de Cristo quando morreu.
Também conheci várias pessoas, pena não poder ficar mais tempo em São Paulo para combinarmos mais projetos. Aliás, deixe-me começar do começo desta história (por ansiedade sempre começo da metade ou até do final): Todas minhas férias passo na casa dos meus pais em São Paulo, para ver a família, amigos e o meu velho circuito Liberdade, República e Rua Augusta. Porém, desta vez planejei umas férias mais produtivas.
A Alpha Channel tem um curso profissionalizante de computação gráfica de um ano. Apenas pude fazer esse de maquete eletrônica por ser um curso de um mês em janeiro. O professor foi o Fabrício, que manja de C4D, Max, V-Ray, VUE e Photoshop (e acho que Z-Brush também). Todo mundo que entra nesse mundo 3D fica viciado. É bastante desafiador.
Portanto, não saí muito, fui em poucas exposições (do Lasar Segall por exemplo, que fica entre minha casa e a Alpha), comprei pouco, tomei só um grande porre nessas férias, e praia, só Ilha Bela na virada, onde meus irmãos Victor e Rafael foram assaltados, e os larápios pegos em flagrante logo após, mó canseira.
O Victor voltou pra Londres, o Rafael pra Poli, e o Andrey está de mudança pra Floripa quando escrevo esse texto. Fiz uma dezena de outros trabalhos, começei a usar o V-Ray para C4D, voltei a usar o Blender novo (2.50), principalmente por causa da animação e das partículas.
Acima, desta vez, uma imagem que fiz para a D´graus Cortinas.

domingo, 21 de março de 2010

Festival Planeta Terra.

É verdade, fui no melhor show da minha vida. No final do ano passado rolou o Festival Planeta Terra, onde tocaram diversas lendas do rock alternativo mundial. Não sei o que fiz para merecer ver no mesmo palco, no mesmo dia, Primal Scream (o menos popular, mas eu curti pra caraleo), Sonic Youth e Iggy Pop and the Stooges.
Deixei de comparecer num evento importante do trabalho numa época onde o mar não estava pra peixe pra mim. Mas, sabe como é, não poderia perder talvez a última vez que o Sonic Youth tocaria no Brasil. Fiquei o ano todo sem voltar para São Paulo, e um dia resolvo telefonar para os meus pais dizendo que daria um pulinho por lá: - Vem nos visitar filho? - É que na verdade vou num show. Calma, adoro minha família, mas não pude deixar de comentar a ironia do destino.
O festival seria no Playcenter, um dos maiores parques de diversões da América Latina. Iria rever um dos locais mais agradáveis da minha infância até conhecer os bares e as "buatis".
Ah, estava esquecendo de relatar, o Festival seria dividido em dois palcos, o eletrônico (Coca Cola Zero Stage), com atrações como The Tin Tings, Metronomy, DJ Patrick Wolf, e o (******).
Fui com algumas colegas da época de faculdade em Bauru, mas que sempre mantivemos contato. Saímos da casa do meus amigos Gu e Lu para o metrô Barra Funda, de onde sairia um ônibus para o playcenter. Tive que ir antes para encontrar minha amiga Regina, que estava com o meu ingresso e queria que chegasse logo para não perder o Móveis Rústicos de Caruaru.
A terminar.