Estava planejando faz tempo meu primeiro curso de design. No caso, consegui fazer maquete eletrônica com Cinema 4D na Alpha Channel. Isso significou o fim do reinado do Blender na minha vida. O C4D é demais, considerado um dos (se não "o") mais intuitivo dos programas 3D.
Porém fiquei com água na boca ao conhecer outras várias possibilidades, RealFlow (partículas, líquidos, efeitos especiais), Z-Brush (escultura), Maya e XSI (animação), Unity (game), V-Ray (renderização), VUE (paisagens), Catia (engenharia), ô vida curta, e eu com quase a idade de Cristo quando morreu.
Também conheci várias pessoas, pena não poder ficar mais tempo em São Paulo para combinarmos mais projetos. Aliás, deixe-me começar do começo desta história (por ansiedade sempre começo da metade ou até do final): Todas minhas férias passo na casa dos meus pais em São Paulo, para ver a família, amigos e o meu velho circuito Liberdade, República e Rua Augusta. Porém, desta vez planejei umas férias mais produtivas.
A Alpha Channel tem um curso profissionalizante de computação gráfica de um ano. Apenas pude fazer esse de maquete eletrônica por ser um curso de um mês em janeiro. O professor foi o Fabrício, que manja de C4D, Max, V-Ray, VUE e Photoshop (e acho que Z-Brush também). Todo mundo que entra nesse mundo 3D fica viciado. É bastante desafiador.
Portanto, não saí muito, fui em poucas exposições (do Lasar Segall por exemplo, que fica entre minha casa e a Alpha), comprei pouco, tomei só um grande porre nessas férias, e praia, só Ilha Bela na virada, onde meus irmãos Victor e Rafael foram assaltados, e os larápios pegos em flagrante logo após, mó canseira.
O Victor voltou pra Londres, o Rafael pra Poli, e o Andrey está de mudança pra Floripa quando escrevo esse texto. Fiz uma dezena de outros trabalhos, começei a usar o V-Ray para C4D, voltei a usar o Blender novo (2.50), principalmente por causa da animação e das partículas.
Acima, desta vez, uma imagem que fiz para a D´graus Cortinas.
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